Administradora tem como objetivo consolidar novo portfólio de produtos e serviços da entidade
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06.07.2025 - 16h42min
O Instituto Hélice conta com uma nova diretora-executiva: Katherin Misura assume o posto no lugar de Salissa Paes Festugato, que estava no cargo desde 2023. Administradora, Katherin é especialista em Digital Business e possui MBA em Tecnologia para Negócios. Ela liderava a iniciativa de inovação do Sebrae na Serra Gaúcha.
Seu principal objetivo à frente do Hélice é fortalecer a marca da inovação aberta além de reorganizar a forma como o Instituto vive seu propósito, com um novo portfólio de produtos e serviços disponíveis até o final do ano.
Em fevereiro, o Hélice lançou um Laboratório de Inteligência Artificial para a Serra Gaúcha, iniciativa que realiza encontros semanais em um programa de capacitação que está em andamento.
O Instituto também trabalha na criação de um espaço on-line para associados, a fim de acelerar trocas, compartilhar aprendizados e facilitar conexões – a Comunidade Hélice. Nela, haverá conteúdos exclusivos da rede e de especialistas parceiros, mostrando as boas práticas de quem faz a inovação acontecer na Serra Gaúcha.
"O Instituto Hélice é uma instituição que representa a alma da colaboratividade, da comunidade da Serra Gaúcha ancorada pelos principais players do ecossistema, que querem fazer da Serra um lugar melhor para se viver. Hoje, o Instituto busca o resgate desse core através de uma nova estratégia para exercermos o espírito do Hélice. Esse é meu principal papel nesse momento: liderar o processo estratégico junto ao nosso Conselho de Governança", afirma a nova diretora.
O Conselho é composto pelas empresas mantenedoras e dois conselheiros convidados.
"O Hélice tem a função de fazer com que grandes atores do ecossistema comunguem questões importantes para a Serra quando o assunto é inovação. Tem o papel de ser um forte articulador entre as hélices do ecossistema (a universidade, o governo, o setor privado e a sociedade civil), e de ser uma mesa redonda onde a rede desenvolve projetos comuns. Essa articulação é o desafio: quanto maior o número de pessoas, mais interesses teremos para conciliar, visando a uma grande convergência em ações que impactem o território em termos de inovação – e não apenas de tecnologia", ressalta Katherin.
Para a nova diretora, quando se promove a cultura de inovação, dando mais flexibilidade para pessoas e ideias, avança-se no propósito e gera-se impacto para além das empresas associadas. Também se criam conexões de valor por meio da assertividade nas articulações; e age-se de forma sustentável com proposições inovadoras, mas planejadas, que se sustentam ao longo do tempo.
"Esse último item é essencial para que possamos impactar a Serra Gaúcha por muito tempo usando a inovação como ferramenta", finaliza.
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