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Cultura em Pauta

Manoel e Felipe Cordeiro palestram sobre a Guitarrada Paraense em Caxias

Dupla de pai e filho também fará um show no Teatro do Sesc

Jornalista - Gustavo Tamagno Martins

redacao@serraempauta.com.br

Divulgação
Foto Principal - Notícia

O projeto Sonora Brasil chega a Caxias do Sul com os músicos paraenses Manoel Cordeiro e Felipe Cordeiro, respectivamente pai e filho. Os artistas apresentam uma palestra com o tema "Guitarrada Paraense", nesta segunda-feira (11), às 19h, no Teatro do Sesc. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail culturacaxias@sesc-rs.com.br. 

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Já na terça (12), às 20h, os artistas sobem ao palco para um show trazendo a fusão de ritmos amazônicos como guitarrada, lambada, carimbó à música eletrônica e pop. 

Os ingressos estão à venda neste link, por R$ 10 para usuários da Credencial Sesc, R$ 15 para beneficiários da meia-entrada e R$ 30 para público geral.

Manoel Cordeiro é multi-instrumentista e produtor musical com reconhecimento nacional e internacional. Pioneiro em ritmos como lambada e brega, gravou com artistas como Banda Carrapicho, Beto Barbosa e Banda Warilou. Em 2015, lançou o primeiro álbum solo "Manoel Cordeiro & Sonora Amazônia", seguido por "Combo Cordeiro", em 2016, ao lado do filho Felipe, e "Guitar Hero Brasil", em 2019. 

Felipe Cordeiro é músico, compositor e guitarrista que se destaca pela fusão de ritmos amazônicos tradicionais, como carimbó e lambada, misturados ao pop, rock e à música eletrônica. O artista embala o público com seu "Pop Tropical", inovando a cena musical paraense e brasileira com uma abordagem contemporânea e experimental.

Com o tema "Encontros, tempos e territórios", a programação do Sonora Brasil 2025 destaca um aspecto fundamental do projeto, que é o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, diversidade e memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes. 

Em 2025, cinco duplas circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e as outras cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Ao todo serão realizados 34 festivais, com mais de 200 shows em 59 cidades do país. 

Os encontros mostram a relação entre tempos históricos e territórios nas criações artísticas e trazem em suas músicas, paisagens de territórios a relação com diferentes movimentos musicais da música popular brasileira nas cinco regiões do país.

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